Primeiro nos dedicamos aos estudos para que nosso futuro seja promissor.
Então, chega o momento de escolher a profissão e escolhemos aquela que mais se adequou ao nosso perfil ao longo da vida, ou seja, em parte, porque escolhemos a profissão geralmente aos 18 anos, certo?
Vamos então, trabalhar para ganhar dinheiro e garantir o nosso futuro. Formamos família.
Pois é, minha gente…
Acho que entramos num grande círculo que não tem fim… sempre estamos pensando no futuro, já perceberam?
Eu estou tentando estabelecer metas de curto prazo ultimamente para que possa desfrutar o prazer de vivenciar rapidamente aquele momento. Não por ser ansiosa…ok?
Humm… um pouco de ansiedade todos temos e não faz mal… mas estabelecendo “metinhas” percebo que posso vivenciar a felicidade todo dia. Não precisa ser algo material, não… entendem o que digo?
Por exemplo:
1- A Mari deixar de usar fraldas.
2- Paulinho aprender a ler.
3- O peixinho que comprei para os alunos durar até o fim do ano.
4- Aprender a andar de patins.
Cada dia que passar e conseguir caminhar no entorno dessas metas e ganhar um ponto por dia nessa direção, penso que serei um tantinho mais feliz… concordam comigo?
Vamos lá sermos todos pessoas realizadas e felizes hoje ? O futuro a Deus pertence, e Ele guarda o melhor para nós!
Conhecem o livro do Otávio Roth, “Duas dúzias de coisinhas a toa que deixam a gente feliz”?
É de uma leitura fácil, infantil, mas que traduz sentimentos universais, ou seja, queremos ser felizes! De que forma? Vivendo na plenitude do dia de hoje!!! Do que o presente tem a nos oferecer!!
O livretinho vai fazendo uma pequena listinha, de forma poética e todo ilustrado das coisinhas que fazem a nossa felicidade!
Fofo, né gente?
Vou tentar aqui fazer a minha lista e deixo o convite para que vocês também coloquem aqui nos comentários o que te faz feliz, certo?
Vamos entrar nesse clima? Bom, estou precisando…rssss… mas vou dizer apenas uma dúzia, e vou ficar contando com vocês para completar o post com mais 12 coisinhas… está bem?
Olá a todos! Tudo bem com vocês? Estou muito feliz com o retorno de todos em relação ao blog… é um projeto pessoal que está crescendo e me deixando muito mais animada para escrever os meus pensamentos por aqui! Obrigada a todos que contribuem e que de uma forma que nem imaginam estão me fazendo muito bem!
Dizem que quem tem amigo, tem tudo… eu concordo, inclusive na Palavra de Deus, lá em Provérbios 18.24 nos diz que há amigo mais chegado que um irmão.
Você tem muitos amigos? Amigos feitos recentemente? Amigos antigos?
Tenho quase certeza que todos vocês pensaram em amizades que foram feitos na escola, na vizinhança, no trabalho… não é mesmo? Amizades feitas, vamos dizer assim, pessoalmente!
Digo isso, porque hoje em dia com a grande propagação de mídias sociais muitos amigos que temos são virtuais, e os que fazemos pessoalmente, ficamos nos conectando também virtualmente, concordam comigo?
Nós que moramos em grandes centros urbanos temos uma vida tão corrida… tudo é tão longe, tanto trânsito, que quando temos um tempo, queremos ficar no conforto do lar… rsss… é assim com você?
Hoje eu queria chamar a atenção para o valor da amizade!
Seja ela virtual, seja ela diária, devemos ter um tempo para desfrutar da companhia do outro, do que ele tem para falar, aprender com ele, nos divertir com ele, conviver, saber das preferências…
Estou em falta com algumas amigas… mas estou num projeto…hahhahaha…
Meu projeto se chama: Projeto Investir nas amizades.
Quero, pelo menos tentar, mas acho que aos poucos eu consigo…rsss… ter vínculos de amizade com pessoas que são queridas para mim. Não são poucas essas pessoas, e são muito especiais.
Durante muito tempo da minha vida, minhas amigas foram as melhores companhias para muitas coisas: dividir conhecimento, passear, viajar, conversar, comer, engordar juntas…rsss…malhar também. Acho que tenho esta dívida!
Teve até uma vez que sonhei com uma querida que já estava tão, tão distante, mas fiz questão de me comunicar com ela e de uma forma ou outra nos reconectamos!
Neste projeto eu quero dividir algumas vitórias com vocês.
Vou procurar elencar as metas que quero alcançar:
1- manter contato (não apenas nas redes sociais, entendem?)
2- passar um tempo junto.
3- marcar eventos para nos encontrarmos. (encontrinhos…rsss)
4- orar pelas minhas amigas.
5- estar a disposição para que elas possam contar comigo e deixar que saibam disso.
“Amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito, mesmo que o tempo e a distância digam não ” !
Vou deixar vocês com a música maravilhosa do Milton Nascimento, Canção da América, que sempre me emociona!
Mas, antes, conta ai nos comentários, como você investe nas suas amizades? Me fala o que posso acrescentar na minha lista do projeto?
No post de hoje vou abordar um tema que para mim e muitas outras mulheres é muito delicado falar pois envolve entre outras coisas:
– nossa auto-estima;
-nosso lugar ao sol;
-nossas contas para pagar no fim de todo mês;
– nossa vida social.
Mas, o que mais é levado em consideração no fim de tudo isso: os nossos filhos!
Outro dia uma amiga muito querida compartilhou um texto sobre esse assunto de uma ex – executiva que levava uma vida agitada e quase não conseguia conviver com seu filho. Hoje ela está vivendo no exterior, pediu demissão do seu super emprego e cuida em tempo integral de sua família! Sonho de consumo, não é mesmo? Ou não?!
Quando gostamos da nossa profissão, trabalhar é a realização de toda uma preparação que fizemos e que colhemos em forma de salário e realização a nossa recompensa. Concordam?
Pois bem, mas nós mulheres, por mais que hoje em dia, compartilhamos as responsabilidades com nossos maridos, cabe a nós uma grande parte da criação dos filhos.
Outro blog que sigo e retrata bem esta situação é o “Padecer na Internet” da Rita Lisauskas. Inclusive no último post que li, ela fala uma situação bem comum das mães que trabalham fora o dia todo, que é a situação de ver o filho dormindo quando chega e dormindo quando sai de casa.
Meus filhos vieram quando eu já tinha 34 anos e 37 anos respectivamente.
Já tinha toda uma experiência dentro da minha profissão, o que me garantiu viver algumas funções dentro do setor (digamos assim..).
Certo, mesmo vivendo uma fase em ascensão e tendo tido algumas oportunidades, sendo uma pessoa assalariada, com um dia a dia comum, abdiquei nesta fase do crescimento deles, continuar vivendo aquela evolução funcional.
Tenho para mim uma frase que ouvi uma certa vez, não sei quem escreveu, se alguém souber me fala ai nos comentários): “criança é um ser mágico que convive um tempo conosco e de repente desaparece” … ou seja, num abrir e piscar de olhos as crianças crescem e se tornam adultos independentes que não precisam mais dos nossos beijos, cuidados, colinhos, carinhos e cosquinhas… enquanto o nosso emprego, nosso fazer, nossa preparação, vai estar sempre conosco.
Tenho um outro exemplo fantástico para compartilhar com vocês e acho que vocês vão adorar!
Uma amiga, essa mesma que compartilhou o texto que comentei no início do post, também vivencia essa experiência de abdicar um emprego formal em função dos seus filhos. Uma ótima profissional na sua área, vivendo a plenitude da sua profissão! Ela concordou em contar aqui em forma de depoimento tudo o que essa experiência tem trazido para ela. Inclusive agora, ela tem um trabalho com artesanato que vale a pena conferir, viu? De primeira qualidade. Ela tem uma página no Facebook onde compartilha sua arte, suas histórias, seus pensamentos: Tutti Le Art. Vale a pena conferir a página e ler até o final seu depoimento.
PS: Como essa introdução ficou grande, colocarei a parte 2 com o depoimento da Andréa, amanhã, no dia do meu aniversário, ok? Prestigiem!!!